A resposta está vindo por aí. A música reggae sempre foi alvo de preconceito, e quem aprecia o gênero sabe do que falo. Associações preconceituosas com a erva Cannabis Sativa (a Maconha) são freqüentes, eu digo que encomoda muito por ser uma música do gueto, voltada para o pobre, marginalizado. A música Reggae geralmente fala de amor, Deus e libertação principalmente do povo africano. E grita, grita muito contra as barreiras do sistema, não é à toa que sofre preconceitos. Quem é atacado, retibui.
O que tem me deixado aliviada é que parece que aos poucos estão vencendo o preconceito. Assisti ao filme "A estranha perfeita" e abri um sorriso quando ouvi Bob Marley na trilha sonora. Bem clichê, devem pensar o grandes conhecedores do gênero, mas é significativo.
E agora pode-se ouvir reggae na rádio comercial também, porque sempre precisamos recorrer à internet, aos colecionadores, às radiolas, etc. Mas agora pode-se ouvir reggae na Oi Fm. Isso mesmo amantes do Reggae Music, já ouvi muitas "pedras" -como chamam a boa música- nessa rádio.
O que precisamos fazer é lutar para continuar vencendo o preconceito que tenta isolar à nós, nossas festas e nossos estilos. Nem todo Regueiro é maconheiro, nem todo roqueiro cheira pó e nem todo mundo que freqüenta festa eletrônica toma ácido. Questão de gosto não se discute, mas preconceito não está com nada!
Viva a música Reggae. Viva a música, seja que estilo for.
O que tem me deixado aliviada é que parece que aos poucos estão vencendo o preconceito. Assisti ao filme "A estranha perfeita" e abri um sorriso quando ouvi Bob Marley na trilha sonora. Bem clichê, devem pensar o grandes conhecedores do gênero, mas é significativo.
E agora pode-se ouvir reggae na rádio comercial também, porque sempre precisamos recorrer à internet, aos colecionadores, às radiolas, etc. Mas agora pode-se ouvir reggae na Oi Fm. Isso mesmo amantes do Reggae Music, já ouvi muitas "pedras" -como chamam a boa música- nessa rádio.
O que precisamos fazer é lutar para continuar vencendo o preconceito que tenta isolar à nós, nossas festas e nossos estilos. Nem todo Regueiro é maconheiro, nem todo roqueiro cheira pó e nem todo mundo que freqüenta festa eletrônica toma ácido. Questão de gosto não se discute, mas preconceito não está com nada!
Viva a música Reggae. Viva a música, seja que estilo for.
Nenhum comentário:
Postar um comentário